terça-feira, 6 de julho de 2010

Quem sera que vencera a copa e se a jabulani ajudou !!!

A jabulani vai ajudar o vencedor por que ela so sobe no vento vai piorar se chover os jogadores regramam e depois eles ficam alegres quando vencem a adidas sofreu muito com a jabulani.

sábado, 26 de junho de 2010

os denfesores da jabulani e os contra a jabulani

O luis fabiano,julio cesar e outros jogadores estão contra a jabulani,falam que ela nao e boa para jogar futebol,mais kaka,balacke e outros jogadores estão defendendo a jabulani coitada ela nao fez nada.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

"curiosidades da jabulani"

http://www.esportefino.net/wp-content/uploads/2009/12/Jabulani_Angola02.jpg

jabulani (oficial)
R$400,00
jabulani (replica)39,90

"A nova jabulani"

http://www.arenadotouro.com.br/wp-content/uploads/2010/06/2010_jabulani.png

Dois físicos da Universidade de Adelaide, na Austrália, especializados em aerodinâmica, fizeram uma palestra nesta quarta-feira, explicando porque a bola da Copa do Mundo da África Sul tem diferenças reais em relação às suas antecessoras.

Segundo Derek Leinweber e Adrian Kiratidis, que já estudaram a aerodinâmica de bolas de futebol, golfe, críquete e vários outros esportes, as manifestações dos jogadores sobre a Jabulani têm razões bem mais profundas do que simplesmente agradar este ou aquele patrocinador

A nova bola é de fato mais rápida, faz curvas de forma imprevisível e é sentida como sendo mais dura no impacto. Os físicos afirmam que a maior dificuldade em lidar com a Jabulani deverá ser sentida pelos goleiros.

"Embora a Fifa tenha normas rígidas sobre o tamanho e o peso das bolas, eles não dispõem de regulamentação sobre a superfície externa das bolas.

"A Jabulani tem uma textura com pequenos sulcos e 'aero ranhuras', e representa uma ruptura radical com a bola Teamgeist ultra-suave, que foi utilizada na última Copa do Mundo," disse o professor Leinweber.

"A Teamgeist foi uma grande tacada na última Copa do Mundo. Como ela era muito lisa - muito mais lisa do que uma bola de futebol comum - ela tinha uma tendência a seguir uma trajetória mais curva do que a bola convencional, e a cair mais repentinamente no fim da sua trajetória.

"Em comparação, os sulcos aerodinâmicos na Jabulani têm tendência a criar uma turbulência em volta da bola suficiente para sustentar seu voo por uma distância maior, e é uma bola mais rápida, mais dura no jogo.

"A expectativa é que a Jabulani faça mais curvas do que qualquer bola encontrada anteriormente. Os jogadores também estão descobrindo novas oportunidades para lançar a bola de maneira errática, para desespero dos melhores goleiros do mundo. Ao atingir o goleiro, a Jabulani terá desviado e mergulhado, chegando com mais força e energia do que a Teamgeist," conclui o físico.

"falando da jabulani"

http://www.footballpictures.net/data/media/455/Jabulani.jpg

A bola tão comentada, criticada, desprezada é vista como o ” Calcanhar de Aquiles” dos estupendos jogadores da Copa…

A Copa nem havia começado quando Júlio César e Felipe Melo da nossa Seleção dispararam contra o objeto mais apaixonante desse planeta, a bola. Jabulani, esse é o nome da figura que ganha mais atenção do que jogadas, dribles e craques de Copas passadas. Eu nunca dei um chute em uma bola, a não ser nos campinhos da vida. Quando jogo com a rapaziada sou aquele tipíco atleta desprezado como a nossa Jabulani. Mas faço uma análise de toda essa confusão em nome de interesses.

Se a bola da Copa de 1930 (a primeira de todas) disputada no Uruguai e conquistada pelo anfitrião, pudesse conversar com a Jabulani, ela iria com certeza ” curtir com a cara” da companheira. ” Poxa Jabulani eu sou feita de couro, não tenho esse tal de sintético, mas tenho ao meu lado grandes companhias, os verdadeiros craques”

Jabulani talvez iria ouvir a companheira de cabeça baixa. E se a bola de 1970, a copa da grande Seleção de Pelé, Rivelino e companhia pudesse também “trocar uma idéia” com a Jabuani ?. Não precisamos nem comentar, o que a bola da Copa do México, diria,cheia de orgulho, ao falar de Tostão, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, sem falar do rei.

Falar da Jabulani em uma Copa sem grandes nomes é no minímo, sustentar o desconhecido. Coitada da Jabulani! que não teve a sorte de “nascer” em uma época de Beckenbauer, Euzébio, Puskas, Didi, Sócrates, Romário, Ronaldo, Zidane e tantas outras estrelas. O que penso é: tá faltando bola ou sobrando pernas de paú?.

Mas por trás de tudo isso, existe um intersse do mundo capitalista onde as grandes e exploradoras empresas de materias esportivos disputam o mercado mais lucrativo do futebol mundial, uma copa do mundo. Quem assistiu o Fantástico da poderosa rede globo no último domingo, viu um teste que mostrou a ” diferença” da Jabulani em relação a outras bolas. Mas o que pouca gente percebeu, é que colocaram no tal teste, além da Jabulani, apenas uma bola, que pertence a gigantesca e poderosa Nike. Mas por que a bola da Nike? e da Puma? RBK? ondes estavam?. O tal teste mostrou que a Jabulani é revertida por um material que deixa a bola menos densa e provoca a variação mais rápida de seu percurso em um chute.

O Fato é que a indústria alemã Adidas ( a fabricante da Jabulani) é desde a Copa de 1970 no México, a fornecedora oficial das bolas utilizadas em todas os mundias a partir de então. O que se percebe é uma briga ferrenha entre Nike e Adidas por um mercado cada vez mais concentrado e liderado pelas duas maiores empresas de material e marketing esportivo do planeta.

Júlio César e Felipe Melo deram as declarações mais polêmicas em relação a Jabulani. O camisa 1 do Brasil comparou a Jabulani a uma bola qualquer de supermercado. Felipe afirmou que ela (a Jabulani) é igual a patricinha, não quer ser chutada por ninguém. Vejamos: Júlio César é goleio da poderosa Inter de Milão da Itália. Na Velha Bota também atua o volante Felipe Melo, que veste a camisa da Juventus de Turim. Juventus e Inter, não por acaso, são clubes que utilizam todo o material esportivo da Nike.

É meus amigos! parece que o mundo do futebol está cada vez mais contaminado pelo interesse medíocre dos grandes capitalistas. Enquanto isso, a Jabulani deve virar desculpa para muitas equipes em uma Copa sem grandes nomes.